quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Pegando fogo


Oi!

Fiquei encucada com uma coisa que aconteceu e pensei em dividir com vocês...
Ontem encontrei com um menino que eu já ficava há algum tempo, mas ainda não tínhamos transado. Finalmente rolou! Mas a questão de hoje não é essa.
No meio da noite ele disse que estava impressionado como eu era quente... do lado de dentro.
Aqui no Rio está um calor de matar!!! Disse pra ele que devia ser o calor, ele disse que não, era quente demais para ser o calor, era uma temperatura muito quente, específica. Então eu disse que era tesão! e mais uma vez ele disse que conhece mulheres com tesão e não é quente assim.  Realmente ele é um cara que está acostumado a pegar várias mulheres diferentes, podemos dizer que tem boa experiência.
Isso realmente ficou na minha cabeça, até porque ele repetiu isso muuuitas vezes durante a noite.

Então fiquei hoje com pensamentos...
Será que eu estava mais quente que o normal ou sou sempre assim?
Será que só ele pensa isso ou outros também? Já me disseram isso antes, mas pensei que fosse onda.
É bom ou é ruim ser mais quente? Entendo que quentinho é gostoso, mas será que muito quente não incomoda?

Fiquei pensando nesse assunto!
O que vocês acham sobre isso?


Até logo.

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Ménage que não deu certo


Tenho uma amiga aqui do Rio (ah gente! Esqueci de dizer que sou carioca), Ana, mas que conheci numa viagem muito louca na Bahia, certamente ela esteve presente em várias histórias que escreverei. Essa aqui aconteceu há pouco tempo, uns 2 meses atrás.

Saímos para uma boate que sempre vamos, aqui perto de casa, fomos eu, Ana e outra amiga minha, Tati. Viemos todas pra minha casa para começarmos a beber e nos arrumarmos juntas. Essa boate é bem freqüentada, por pessoas bonitas e com dinheiro, nós entramos de graça e bebemos de graça por um motivo muito simples, o pessoal do bar e o gerente da casa querem nos pegar, e com freqüência ficamos com eles, cada dia que vamos pelo menos uma das meninas fica com alguém de lá. Temos uma regra, nunca levar homem pra lá, nem se ele estiver pagando pra entrar e consumir. É só chegarmos lá que já começam a nos oferecer drinks e sempre com bebida boa, bom que bebemos muito, estamos perto de casa e não ficamos com ressaca. Sabemos que só são legais assim conosco por que querem nos comer, mas qual o problema? A vida é assim mesmo, as pessoas são movidas por interesses e nós também quando vamos pra lá temos os nossos interesses. Acaba que é um “acordo” onde todos saem satisfeitos.




O gerente do bar, Sandro, é absolutamente gostoso!! Daqueles que são tão bons que depois que pegamos apresentamos para as amigas, pois elas precisam experimentá-lo, todas sempre gostam! O pau dele é liiindo, perfeito... todo proporcional, o comprimento, a largura e o tamanho da cabeça, o pau dele é rosa, lindo mesmo.


Sempre que uma amiga vai lá pela primeira vez, avisamos o “esquema” e as “regras” e dizemos que é pra ir bem arrumada, porém piriguete. Rs. Na verdade devemos ir bem vestidas, porém sensuais, acho que já deu pra entender a onda da noite. Desta vez me convenceram a ir com um vestidinho, que eu comprei para usar como blusa com calça por baixo, pois é... desta vez fui preparada para uma super noite! Com um vestidinho bem curto e sensual, mas de bom gosto.

O Sandro não é exatamente o homem mais lindo da face da terra, mas é daqueles que fala com você olhando no olho de um jeito tão sexy que sobe um frio na espinha, você se sente derretendo e fica molhadinha na hora. Daqueles que tem uma pegada tão boa e um beijo tão delicia que me sinto enfeitiçada e se ele disser - Tira a roupa agora que vou te comer aqui mesmo na frente de todo mundo - eu nem penso duas vezes.

Assim que cheguei lá ele já começou a me seduzir e me elogiar, mas eu estava “naqueles dias”, não é que eu não dê pra ninguém menstruada, mas existem meninos e meninos, momentos e momentos e eu simplesmente não ia dar pra ele sangrando, precisaria esperar uma outra oportunidade.

Dançamos muito, bebemos muitos, flertamos muito, ficamos até a boate começar a fechar e viemos pra casa. Ana ia dormir aqui e a Tati foi pra casa que o marido estava esperando. Depois do banho, quando eu estava me preparando para ir deitar, tocou o telefone da Ana, e ela então me contou que o Sandro estava vindo pra minha casa para fazermos um ménage. Porra! Me avisa quando estou indo dormir!?! Eu e ela já fizemos sexo juntas várias vezes e farei sempre que rolar, ela é bem gostosinha e manda bem, o problema é que eu já estava decidida que não iria dar enquanto não saísse dos dias vermelhos!

Tudo bem, falei, ele vem pra cá, mas você vai transar com ele. E não adianta insistir que eu não dou, fora isso, podemos fazer uma sacanagem gostosa todos nós sem problemas.

Ele chegou, ficamos os 3, tava muito gostoso. Quando estávamos todos pelados (eu de calcinha), naquela de um chupando o outro que chupava o outro... ela pede licença e diz que já volta, um bom tempo depois ainda não tinha voltado então fomos atrás da doida e, a bonita estava simplesmente dormindo, vestida, no outro quarto!!!


Nossa! Ficamos revoltados e fizemos Ana voltar pra sacanagem, mas ela estava tão devagar quase dormindo (na verdade acho que ela estava pensando em outro menino que estava apaixonada, mas não quer admitir) que não estava dando certo. Sandro continuou puto, claro! Até porque fiquei sabendo que não foi a primeira vez que ela botou lenha e depois deixou ele na mão.


Então percebemos que o ménage não ia rolar direito. Ana tinha resolvido convidá-lo, mas ela não ia dar! Fiquei com bastante raiva, até porque já tínhamos conversado sobre isso, que ela poderia chamá-lo para ir pra minha casa, contanto que ela transasse com ele e eu não. Mandei Ana ir dormir e fui “fazer sala” para o Sandro.

Pra compensá-lo ficamos no amasso, eu bati uma pra ele e o chupei até gozar, pra que ao menos não fosse embora “galudo” e depois ficasse com o saco dolorido, afinal, tinha que me desculpar pela minha amiga. Não que tenha sido um sacrifício chupar aquele pau gostoso... estou aí pra quando ele precisar.


Agora espero a próxima oportunidade que terei para dar gostoso pra ele, com ou sem ela junto.

Beijinhos

Até...

@relatosdaninfa

sábado, 7 de janeiro de 2012

A Descoberta do Orgasmo


Hoje encontrei com um amigo meu de muitos anos atrás, de quando eu era criança, ele era mais novo que eu, bem novinho mesmo. Eu e meus amigos sempre nos reuníamos de noite para assistir pornografia, não nos masturbávamos um na frente do outro, mas conversávamos sobre isso. Esse meu amigo bem mais novo já tocava punheta, mas não gozava, me lembro do dia em que fui atender a campainha e quando abri a porta estava ele pulando de felicidade, tinha ido correndo me contar que tinha ejaculado pela primeira vez. Senti o maior orgulho dele, como se fosse um irmão que estava crescendo e virando mocinho.
Hoje nos esbarramos num barzinho, agora a diferença da idade não é mais gritante, ele tá bem bonito, pensei até que pegaria ele, mas achei melhor me segurar por que ele sempre foi como um irmão mais novo pra mim. Mas também não vou prometer que não vou pegar nunca porque aí também já é demais!

Mas este reencontro me fez lembrar de quando eu era criança e estava descobrindo a sexualidade, duas amigas foram muito importantes nesta época...

Tinha uma menina no meu prédio que eu não ia com a cara dela, era bem mais amiga da irmã do que dela. A gente não brincava juntas, sempre que estávamos no play no mesmo momento nós brigávamos e eu falava muito mal dela pra todo mundo, mas... secretamente nós tínhamos uma brincadeira nossa bem atípica.



Quando íamos pra casa uma da outra e ficávamos sozinhas (na verdade nunca íamos se não fôssemos ficar sozinhas) brincávamos de “marido e mulher”, a brincadeira era bem simples, imitávamos um casal transando de papai e mamãe, totalmente vestidas, claro! Afinal éramos bem novinhas. Mas beijávamos na boca.
Lembro que sentia uma comichão subindo, sentia meu corpo esquentar de dentro pra fora. Não entedia o que acontecia, mas sentia que era errado.
Não acho que brigávamos porque gostávamos uma da outra, na verdade a gente se odiava mesmo, mas gostávamos de brincar daquele jeito e ninguém mais brincava assim. Naqueles momentos era mesmo falsidade pelo prazer.

Nesta época eu gostava também de brincar de “sequestro” com meu primo e com amigas do colégio, simulávamos que alguém era sequestrada, amarrada, batida, cortada, etc, não chegávamos a simular um estupro, mas só esta brincadeirinha já me fazia sentir o que depois descobri que era tesão.

Depois de cansar de brincar com esta menina do prédio (não posso nem chamar de amiga porque não éramos) comecei a brincar parecido com uma amiga do colégio. O mais engraçado é que ela fazia judô e o professor dela dizia para os alunos que ele tinha um jeito mágico de descobrir tudo que eles faziam, então não deveriam fazer nada errado, pois ele descobriria.
Como eu tinha raiva desse professor!!! Era óbvio que era mentira, mas a tonta acreditava e ficava morrendo de medo dele descobrir e acabava sempre parando a brincadeira quando eu estava quase tendo um orgasmo (não que eu soubesse o que iria acontecer se ela não interrompesse, né).
Éramos tão taradinhas que brincávamos disso em qualquer lugar, era só ficarmos sozinhas que começávamos a nos atracar, mas nunca beijamos na boca. Acho que depois que cresceu ela nunca ficou com mulheres, ela deve ser bem hetero.
A gente entrelaçava as pernas e nos esfregávamos tanto que rolava atrito no clitóris, eu sentia meu corpo todo formigar, o formigamento ia crescendo, íamos nos contorcendo, eu começava a sentir uma sensação de urgência, de não poder parar em hipótese nenhuma e a sensação ia crescendo cada vez mais até que a burra parava tudo e levantava porque senão o professor de judô ia descobrir tudo.
O interessante é que eu nunca tinha tido um orgasmo, não sabia o que aconteceria se ela não interrompesse, mas tinha certeza que alguma coisa iria acontecer. E quando ela parava eu ficava com muuuita raiva e mal humorada demais, exatamente como fico hoje em dia se alguém ficar me atiçando e na hora H fizer doce, me dá vontade de espancar o desgraçado!

Mas aí teve o momento que eu finalmente descobri o orgasmo! O meu chuveiro tinha um chuveirinho acoplado, certo dia brincando durante o banho, percebi que a água do chuveirinho quando “esbarrava” na minha piriquita dava uma sensação bem parecida com o que sentia quando eu brincava de “marido e mulher”, eu nem sabia direito que isso vinha da estimulação do clitóris, nem sabia que eu tinha isso!
Então fui fazer um milhão de malabarismos na frente do espelho para conseguir descobrir exatamente como era a minha anatomia. O espelho era alto, então eu tinha que subir na privada... ainda bem que ninguém nunca me pegou fazendo isso, seria suuuper constrangedor!

Então entendi exatamente qual era a parte do meu corpo responsável por aquela sensação deliciosa e comecei a testar o chuveirinho em diversas posições e distâncias, quando consegui ajustar a força da água e acertar onde tinha que colocar o pé e o grau de abertura das pernas consegui ter a sensação que eu tinha quando minha amiga tola desistia da brincadeira, resisti mais um pouco (nunca entendi porque, mas parece que a perna faz força pra fechar) e descobri o que vinha depois, um tremor no corpo todo, todos os músculos do corpo se contraíram, abri a boca e senti o prazer total do meu primeiro orgasmo! Que delícia!!

Nem preciso dizer que desde então meus banhos passaram a ser o terror da minha mãe, eu não queria sair do banho por nada, ficava no mínimo uma hora e meia no banho. Depois de uma hora minha mãe entrava no banheiro, perguntava se eu tinha acabado e ficava surpresa quando descobria que eu não tinha nem passado o shampoo ainda.

Até hoje eu demoro no banho... e descobri que pra isso não preciso estar no banho, hoje em dia é fácil encontrar chuveirinho fora do box, até mesmo no trabalho!

Bom, vou ficando por aqui que já está ficando tarde e eu ainda nem tomei meu banho hoje...

Até logo.
Ninfa

terça-feira, 3 de janeiro de 2012

Apresentação


Oi,

Eu sempre gostei de conversar sobre sexo. Desde pequena tenho facilidade de conversar com as pessoas sobre esse assunto, não sei exatamente porque, só sei que não sinto pudor em falar sobre isso e minhas conversas sempre acabam indo neste rumo... acho o assunto interessante e divertido. Claro que não gosto só de falar, gosto muito mais de fazer (ai como é bom!). Também gosto de escutar as histórias dos outros, às vezes cria uma curiosidade nova em mim e sinto que tenho que experimentar também.
Mas sinto que às vezes esse hábito pode causar certos constrangimentos. Por isso resolvi falar sobre isso para quem está mais propenso a querer ouvir sobre isso, vocês. Afinal estão aqui porque querem, né?!!
Perdi minha virgindade logo que fiz quatorze anos, há doze anos atrás. Tenho muitas experiências e gosto de falar delas... e geralmente as pessoas divertem me escutando contar. Na verdade não tenho só experiências antigas para contar, tenho coisas recentes e pretendo contar coisas que ainda não fiz (que quero fazer em breve, rs). Estou sempre em busca de experiências sexuais interessantes!
Mas na verdade já sabia que gostava muito de sexo desde pequena. Comecei a brincar de verdade e conseqüência cedo, apesar de ser a mais nova do grupo, acabava sempre mandando na brincadeira. (Se alguém nos descobrisse e achasse que os meninos mais velhos estavam me levando pro mal caminho... estariam tremendamente enganados).
Desde então acredito que um dia na vida vou querer sossegar, mas pra isso preciso antes matar todas as minhas curiosidades e saciar meus desejos. Foi por isso que fiquei pela primeira vez com uma menina, dei em cima de um professor, fiz sexo em grupo, tive um caso com o namorado de uma super amiga, dei pro pai de outra amiga, transei em público, me exibi pela janela, fiz sacanagem com gordo, com alto, com gay e outras coisas que contarei com maiores detalhes.

Legal mesmo não é só falar sobre sexo, é conversar sobre ele!! Então me mandem suas melhores histórias, comentem o que acham sobre o que escrevo, me digam a opinião de vocês. Além de contar as minhas experiências, contarei também as histórias mais interessantes que receber. Prometo que lerei tudo que mandarem assim que possível, por isso, me mandem emails, comentários, posts, tweets, etc.

Bom, até daqui a pouco...

Ninfa.